Impedimento
E haveria um tijolinho
Pequeno e quebrado
Já dominado pelo diminutivo
Que seria retirado
Do muro do meu reino
De forma que o treino
Extenso e aplicado
Já absolvido e expansivo
Seria demolido
Da área do meu castelinho
Eu seria observado
Repetidas vezes
Porque os olhos
Buscariam por mim
Novamente
Num vai e vem
De atos e ensaios
Mostrando postagens com marcador castelo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador castelo. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Havoc
Esfarrapada
Eu digo que sinto nada
Se sinto nada, estou vazio
Tenho sangue quente, mas fico frio
É borboleta sem vida no estômago
Sensação de peso, desânimo
O sangue ferve, estrondo...
O sangue ferve, estranho...
Sinto muito
Água na nuca, pescoço
Pulsos e rosto
Tenho sangue quente, mas fico frio
Olhando para trás
Na mesa ao lado
Está aquela que disse...
Está a ilusão que diz...
Sinto muito
Desculpa esfarrapada
E o sangue ferve
Diante do castelo que ruiu
Eu digo que sinto nada
Se sinto nada, estou vazio
Tenho sangue quente, mas fico frio
É borboleta sem vida no estômago
Sensação de peso, desânimo
O sangue ferve, estrondo...
O sangue ferve, estranho...
Sinto muito
Água na nuca, pescoço
Pulsos e rosto
Tenho sangue quente, mas fico frio
Olhando para trás
Na mesa ao lado
Está aquela que disse...
Está a ilusão que diz...
Sinto muito
Desculpa esfarrapada
E o sangue ferve
Diante do castelo que ruiu
Assinar:
Postagens (Atom)