Repetição de padrão negativo de comportamento
Diga:
“Não vou, não posso…”
Mas apareça do nada
Para que eu exclame:
“Que surpresa, nossa!”
(De um lado: “sim, preciso de ti” / De outro: “sim, mantém-se o controle”)
Eu peço:
“Por favor, fica”
Mas vais sem pestanejar
Para que eu perceba:
“Sem sermos os mesmos, ainda somos os mesmos”
(De um lado: “a história se repete, é sempre assim” / De outro: “se eu ficar, vai parecer que pode me controlar”)
Eu não me deixaria levar por ressentimento ou culpa porque a análise permanece a mesma: um padrão interno de comportamento manifestado no exterior tende a se chocar com o sentimento, também interno e manifestado no exterior. E eu imagino a confusão que tais manifestações – repetição e sentimento – causam sem parar.
Um comentário:
Simples assim.
Postar um comentário